quarta-feira, 31 de agosto de 2011

A constante do sofá

Ultimamente eu venho notando um fato curioso. Já repararam que quando nos deparamos com um acumulo de lixo entulhado em qualquer parte da rua ou em um terreno baldio há sempre um sofá? Pode até ser apenas uma cisma minha mas o índice de confirmação é notório. É verdade, sempre tem um sofá no meio dos cenários trash. Houve um tempo em que os antigos monitores é que reinavam. Pelo visto essas substituições foram bastante rápidas e os novos modelos resistem melhor ao desgaste do cotidiano.
Mas os sofás não. Afinal, coitados, são alvo das garras e dentes dos animais domésticos, usados como trampolin pelas crianças, de vez em quando até recebem um banho acidental de alimentos e bebidas, isso sem mencionar o que fazem os casaizinhos apaixonados. Por esses e tantos outros motivos é que esses móveis acabam tendo que ser trocados com tanta frequência.
O pior é que as pessoas geralmente não sabem como se livrar de um objeto tão grande e volumoso. Jogam por aí aonde der e mesmo assim essa não é uma tarefa que alguém possa fazer sozinho. Rasgar, desmontar e quebrar até caber em sacos de lixo é trabalhoso demais. Inviável.
O que as pessoas precisam saber é que há alternativas saudáveis para essa situação. Elas poderiam simplesmente doar para pessoas mais carentes, reformar, existem lojas que compram e reformam móveis usados e ainda tem o disk entulho. Só o que não pode é a gente conviver com toda essa poluição visual.
Dar continuidade à constante do sofá é o mair mico.

2 comentários:

  1. Po, até considero normal a pessoa jogar no lixo. Antes da obra no alameda, no Fonseca, o pessoal jogava era no canal mesmo. E não era só sofá, quando chovia forte,voltava tudo pra pista: sofá, geladeira, mesa, privada, pia etc. Isso diminuiu depois q colocaram vários guardas municipais ao longo da via. Abs

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  2. É mesmo, a galera joga de tudo kkkkk mas sempre tem um sofá, não é engraçado? Parece mesmo uma constante matemática kkkkkk

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