
Mas os sofás não. Afinal, coitados, são alvo das garras e dentes dos animais domésticos, usados como trampolin pelas crianças, de vez em quando até recebem um banho acidental de alimentos e bebidas, isso sem mencionar o que fazem os casaizinhos apaixonados. Por esses e tantos outros motivos é que esses móveis acabam tendo que ser trocados com tanta frequência.
O pior é que as pessoas geralmente não sabem como se livrar de um objeto tão grande e volumoso. Jogam por aí aonde der e mesmo assim essa não é uma tarefa que alguém possa fazer sozinho. Rasgar, desmontar e quebrar até caber em sacos de lixo é trabalhoso demais. Inviável.
O que as pessoas precisam saber é que há alternativas saudáveis para essa situação. Elas poderiam simplesmente doar para pessoas mais carentes, reformar, existem lojas que compram e reformam móveis usados e ainda tem o disk entulho. Só o que não pode é a gente conviver com toda essa poluição visual.
Dar continuidade à constante do sofá é o mair mico.
Po, até considero normal a pessoa jogar no lixo. Antes da obra no alameda, no Fonseca, o pessoal jogava era no canal mesmo. E não era só sofá, quando chovia forte,voltava tudo pra pista: sofá, geladeira, mesa, privada, pia etc. Isso diminuiu depois q colocaram vários guardas municipais ao longo da via. Abs
ResponderExcluirÉ mesmo, a galera joga de tudo kkkkk mas sempre tem um sofá, não é engraçado? Parece mesmo uma constante matemática kkkkkk
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